No princípio criou Deus o céu e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e
havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face
das águas. (Gênesis 1:2)
A Teoria da Relatividade de Einstein tem
intrigado inúmeros estudiosos em todo o mundo devido às conclusões bizarras a
que ela levou. Conceitos como dilatação do Tempo e do Espaço, apesar de
aparentemente estarem corretos devido aos inúmeros experimentos realizados, não
são fáceis de aceitar.
Primeiramente precisamos entender o que é o
tempo. Isso não é tarefa fácil e tem intrigado diversos cientistas e filósofos
ao longo dos anos. O que sabemos é que o tempo foi um conceito criado pelo
homem para dar ordem sequencial às suas ações. Assim, um compromisso poderia
ser marcado para depois de “duas passagens do Sol” por exemplo. A necessidade
de se medir períodos menores levou à criação de relógios solares, ampulhetas, e
diversos aparelhos até os modernos relógios atômicos.
Todos eles têm uma coisa em comum: nenhum deles
é movido pelo tempo! Acho que todos concordam com isso, pois nunca houve um
cientista maluco tentando descobrir como o tempo fazia um relógio funcionar.
Sendo assim, não faz sentido pretender medir a “velocidade do tempo” utilizando
um relógio, pois se o tempo mudar seu ritmo, o relógio não vai perceber.
Na verdade, o que chamamos de tempo, nada mais
é que a comparação de uma ação com outra que tem ritmo constante. Dessa forma o
aparente ciclo do Sol em torno da Terra, o giro dos ponteiros de um relógio, a
vibração de um átomo ou a rotação de um quasar podem ser utilizados como
marcadores de tempo. Porém nenhum deles utiliza ou mede o fluxo temporal.
Olhando por esse aspecto, se um relógio em
movimento marcou um tempo diferente do relógio que ficou em repouso, então
podemos concluir com certeza que seu ritmo foi afetado pela velocidade. Daí a
concluir que o tempo passou em ritmo diferente há uma grande diferença.
O tempo na Teoria da Relatividade é uma quarta
dimensão e o nosso Universo tridimensional está em movimento constante e em
direção do passado para o futuro. Pois bem, se o tempo é uma quarta dimensão,
ela é perpendicular às outras três dimensões. Sendo assim, qualquer objeto que se
deslocasse um microssegundo sequer no eixo do tempo, desapareceria
instantaneamente da dimensão em que se encontrava anteriormente. Creio que isso
nunca aconteceu, mesmo com as sondas espaciais que alcançaram velocidades
consideráveis.
O famoso “Paradoxo dos Gêmeos” em que um irmão
fica na Terra e outro sai em uma viagem espacial é algo ainda mais bizarro. Se
o irmão que saiu em viagem voltou e encontrou o outro irmão mais velho,
significa que ele avançou na linha do tempo sem passar por todos os pontos que
o irmão terráqueo passou. Isso só seria possível se ele tivesse tomado um
atalho no tempo, ou seja, passado por uma quinta dimensão.
Não obstante todas essas contradições, inúmeros
experimentos estão aí para provar que a TRG é a que melhor representa o
funcionamento do Universo. A necessidade de se acertar os relógios dos
satélites do sistema de GPS está aí para provar diariamente sua aplicação
prática.
Haverá outra explicação que explique o
funcionamento do Universo sem invalidar as experiências já realizadas e as
equações da TRG?
Há alguns séculos Ptolomeu acreditava que a
Terra era o centro do Universo e que o Sol e todos os outros astros giravam em
torno dela. Agora imagine a complexidade das equações que calculavam as órbitas
de todos esses astros. Se a mesma fórmula fosse aplicada às estrelas,
tiraríamos conclusões absurdas com relação à velocidade delas. Acredito que
algo parecido possa estar acontecendo com a Teoria da Relatividade. Apesar dela
retratar corretamente alguns fenômenos, leva a conclusões absurdas como a
dilatação do tempo e do espaço.
Precisamos então imaginar outro sistema que
possa explicar o Universo e para isso precisamos mudar nosso ponto de
referência.
À época de Einstein os cientistas acreditavam
que o espaço era formado por algo chamado Éter e que ele era o meio através do
qual a luz e outras ondas eletromagnéticas se propagavam. Isso faz muito
sentido pois outras ondas, como a sonora, não se propagam se não tiverem um
meio que as conduzam.
Ultimamente os cientistas têm queimado os
neurônios em busca de uma explicação para a “Energia Escura”. Pois bem, se
existe uma energia espalhada por todo Universo, pela fórmula de Einstein E = m
. C2, podemos concluir que o Universo tem massa. E essa massa é equivalente à
energia escura dividido pelo quadrado da velocidade da Luz. E se o Universo tem
massa, então isso pode ser o Éter que os cientistas acreditavam existir.
Acredito que esse Éter esteja em movimento por
razões que vou explicar a seguir e por isso vamos chama-lo de Fluído Cósmico
Universal. Sendo um fluído, o Éter tem massa, volume e pressão.
Atualmente sabemos que buracos negros existem.
Não sabemos o que tem do outro lado mas podemos imaginar que não tenha nada ou
que exista outro Universo com densidade menor que a do nosso Universo, na
verdade, algo próximo a zero.
Daí não é difícil concluir o que acontece com o
Fluído Cósmico: ele literalmente está indo pelo ralo. A pressão cósmica de todo
o fluído constante no Universo deve ser gigantesca. E isso força a passagem por
um buraco minúsculo.
Se o buraco for muito pequeno, esse movimento
vai gerar aquecimento do fluído cósmico dando origem a uma estrela. Que por sua
vez, inicia o processo de formação dos átomos de Hélio, Hidrogênio e assim por
diante.
Não é difícil de imaginar que o movimento do
Fluído passando por um buraco negro seja semelhante ao da água escorrendo por
um ralo, ou seja em forma de espiral. Isso explica o que é a gravidade: nada
mais que a força da pressão cósmica exercida pelo fluxo em direção ao buraco
negro no centro de cada estrela.
Como os planetas também exercem essa força e
seus satélites descrevem o mesmo movimento, deve haver um buraco negro, menor
evidentemente, no centro de cada um deles. A matéria em volta que forma o
planeta nada mais é que o acúmulo de detritos na entrada do ralo. Como o Fluído
Cósmico é formado por partículas menores que as partículas subatômicas, toda matéria
é porosa e não impede sua passagem. Assim o fluxo continua exercendo a pressão
e a isso damos o nome de Gravidade.
Isso também explica o que é a inércia: a
resistência do Fluído Cósmico contra o deslocamento de qualquer objeto.
Não me peçam para explicar a origem do Fluído
Cósmico, mas o resto podemos explicar por essa teoria. Imaginemos que no
princípio não havia buracos negros. Nessa época, que não pode ser mensurada, o
Universo era formado unicamente pelo Fluído Cósmico Universal. Não havia luz
pois não havia estrelas e tudo estava escuro e em silêncio.
Uma ruptura na membrana que limita esse
Universo abriu uma passagem por onde o Fluído Cósmico começou a vazar. Isso
provocou o aquecimento que deu origem à primeira estrela. Depois disso, infindáveis
buracos surgiram e daí em diante a história é conhecida.
Essa teoria explica o que é a gravidade e como
a luz se curva próximo a grandes astros. Não tem Big Bang nem dilatação do
tempo. Agora só falta refazer as contas e reformular as equações.
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