OUTRA TEORIA DE FUNCIONAMENTO DO UNIVERSO (24/5/2015)

No princípio criou Deus o céu e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. (Gênesis 1:2)

A Teoria da Relatividade de Einstein tem intrigado inúmeros estudiosos em todo o mundo devido às conclusões bizarras a que ela levou. Conceitos como dilatação do Tempo e do Espaço, apesar de aparentemente estarem corretos devido aos inúmeros experimentos realizados, não são fáceis de aceitar.

Primeiramente precisamos entender o que é o tempo. Isso não é tarefa fácil e tem intrigado diversos cientistas e filósofos ao longo dos anos. O que sabemos é que o tempo foi um conceito criado pelo homem para dar ordem sequencial às suas ações. Assim, um compromisso poderia ser marcado para depois de “duas passagens do Sol” por exemplo. A necessidade de se medir períodos menores levou à criação de relógios solares, ampulhetas, e diversos aparelhos até os modernos relógios atômicos.

Todos eles têm uma coisa em comum: nenhum deles é movido pelo tempo! Acho que todos concordam com isso, pois nunca houve um cientista maluco tentando descobrir como o tempo fazia um relógio funcionar. Sendo assim, não faz sentido pretender medir a “velocidade do tempo” utilizando um relógio, pois se o tempo mudar seu ritmo, o relógio não vai perceber.

Na verdade, o que chamamos de tempo, nada mais é que a comparação de uma ação com outra que tem ritmo constante. Dessa forma o aparente ciclo do Sol em torno da Terra, o giro dos ponteiros de um relógio, a vibração de um átomo ou a rotação de um quasar podem ser utilizados como marcadores de tempo. Porém nenhum deles utiliza ou mede o fluxo temporal.

Olhando por esse aspecto, se um relógio em movimento marcou um tempo diferente do relógio que ficou em repouso, então podemos concluir com certeza que seu ritmo foi afetado pela velocidade. Daí a concluir que o tempo passou em ritmo diferente há uma grande diferença.

O tempo na Teoria da Relatividade é uma quarta dimensão e o nosso Universo tridimensional está em movimento constante e em direção do passado para o futuro. Pois bem, se o tempo é uma quarta dimensão, ela é perpendicular às outras três dimensões. Sendo assim, qualquer objeto que se deslocasse um microssegundo sequer no eixo do tempo, desapareceria instantaneamente da dimensão em que se encontrava anteriormente. Creio que isso nunca aconteceu, mesmo com as sondas espaciais que alcançaram velocidades consideráveis.

O famoso “Paradoxo dos Gêmeos” em que um irmão fica na Terra e outro sai em uma viagem espacial é algo ainda mais bizarro. Se o irmão que saiu em viagem voltou e encontrou o outro irmão mais velho, significa que ele avançou na linha do tempo sem passar por todos os pontos que o irmão terráqueo passou. Isso só seria possível se ele tivesse tomado um atalho no tempo, ou seja, passado por uma quinta dimensão.

Não obstante todas essas contradições, inúmeros experimentos estão aí para provar que a TRG é a que melhor representa o funcionamento do Universo. A necessidade de se acertar os relógios dos satélites do sistema de GPS está aí para provar diariamente sua aplicação prática.

Haverá outra explicação que explique o funcionamento do Universo sem invalidar as experiências já realizadas e as equações da TRG?

Há alguns séculos Ptolomeu acreditava que a Terra era o centro do Universo e que o Sol e todos os outros astros giravam em torno dela. Agora imagine a complexidade das equações que calculavam as órbitas de todos esses astros. Se a mesma fórmula fosse aplicada às estrelas, tiraríamos conclusões absurdas com relação à velocidade delas. Acredito que algo parecido possa estar acontecendo com a Teoria da Relatividade. Apesar dela retratar corretamente alguns fenômenos, leva a conclusões absurdas como a dilatação do tempo e do espaço.

Precisamos então imaginar outro sistema que possa explicar o Universo e para isso precisamos mudar nosso ponto de referência.

À época de Einstein os cientistas acreditavam que o espaço era formado por algo chamado Éter e que ele era o meio através do qual a luz e outras ondas eletromagnéticas se propagavam. Isso faz muito sentido pois outras ondas, como a sonora, não se propagam se não tiverem um meio que as conduzam.

Ultimamente os cientistas têm queimado os neurônios em busca de uma explicação para a “Energia Escura”. Pois bem, se existe uma energia espalhada por todo Universo, pela fórmula de Einstein E = m . C2, podemos concluir que o Universo tem massa. E essa massa é equivalente à energia escura dividido pelo quadrado da velocidade da Luz. E se o Universo tem massa, então isso pode ser o Éter que os cientistas acreditavam existir.

Acredito que esse Éter esteja em movimento por razões que vou explicar a seguir e por isso vamos chama-lo de Fluído Cósmico Universal. Sendo um fluído, o Éter tem massa, volume e pressão.

Atualmente sabemos que buracos negros existem. Não sabemos o que tem do outro lado mas podemos imaginar que não tenha nada ou que exista outro Universo com densidade menor que a do nosso Universo, na verdade, algo próximo a zero.

Daí não é difícil concluir o que acontece com o Fluído Cósmico: ele literalmente está indo pelo ralo. A pressão cósmica de todo o fluído constante no Universo deve ser gigantesca. E isso força a passagem por um buraco minúsculo.

Se o buraco for muito pequeno, esse movimento vai gerar aquecimento do fluído cósmico dando origem a uma estrela. Que por sua vez, inicia o processo de formação dos átomos de Hélio, Hidrogênio e assim por diante.

Não é difícil de imaginar que o movimento do Fluído passando por um buraco negro seja semelhante ao da água escorrendo por um ralo, ou seja em forma de espiral. Isso explica o que é a gravidade: nada mais que a força da pressão cósmica exercida pelo fluxo em direção ao buraco negro no centro de cada estrela.

Como os planetas também exercem essa força e seus satélites descrevem o mesmo movimento, deve haver um buraco negro, menor evidentemente, no centro de cada um deles. A matéria em volta que forma o planeta nada mais é que o acúmulo de detritos na entrada do ralo. Como o Fluído Cósmico é formado por partículas menores que as partículas subatômicas, toda matéria é porosa e não impede sua passagem. Assim o fluxo continua exercendo a pressão e a isso damos o nome de Gravidade.

Isso também explica o que é a inércia: a resistência do Fluído Cósmico contra o deslocamento de qualquer objeto.

Não me peçam para explicar a origem do Fluído Cósmico, mas o resto podemos explicar por essa teoria. Imaginemos que no princípio não havia buracos negros. Nessa época, que não pode ser mensurada, o Universo era formado unicamente pelo Fluído Cósmico Universal. Não havia luz pois não havia estrelas e tudo estava escuro e em silêncio.

Uma ruptura na membrana que limita esse Universo abriu uma passagem por onde o Fluído Cósmico começou a vazar. Isso provocou o aquecimento que deu origem à primeira estrela. Depois disso, infindáveis buracos surgiram e daí em diante a história é conhecida.

Essa teoria explica o que é a gravidade e como a luz se curva próximo a grandes astros. Não tem Big Bang nem dilatação do tempo. Agora só falta refazer as contas e reformular as equações.


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