Há
uma semana, um protótipo está sendo testado e, se tudo der certo, poderá
abastecer a iluminação de todo o campus.
“Não
queremos engavetar esse projeto” diz a aluna sobre um sistema de energia
sustentável capaz de abastecer uma cidade.
De
maneira sintetizada, Mayara explica o funcionamento do sistema: “o controlador
de carga, que rege todo o sistema, fecha o circuito painel-bateria durante o
dia, para que a energia produzida recarregue a bateria estacionária, o que
garante a autonomia do mesmo. À noite, o controlador fecha o circuito para que
a energia armazenada na bateria possa suprir a demanda de energia elétrica
requerida pelas lâmpadas e garantir a iluminação no período sem luz solar”.
Todo esse processo é realizado automaticamente, através do painel solar que
identifica quando é dia e quando é noite.
O
orientador de Mayara, professor doutor Marcos Leite, fala da viabilidade do
produto que em 20 anos já teria o retorno do investimento. “Como o sistema dura
25 anos, logo ele gera lucro de cinco anos. Caso sejam instalados 1000 sistemas
fotovoltaicos, o lucro será de R$ 600 mil em 25 anos”.
DIFERENCIAL
DIFERENCIAL
O
sistema tem dois principais pontos favoráveis. O primeiro é o que envolve a
questão sustentável, “mesmo que as hidrelétricas não poluam o meio ambiente,
alagam diversas áreas de florestas e desabrigam comunidades, já a energia
gerada pelo sol, não afeta em nada o meio ambiente, sendo 100% renovável e não
poluidora”, explica Mayara.
O
segundo ponto é a viabilidade do projeto. “Existem vários projetos de energia
alternativa, porém poucos têm uma viabilidade financeira”.
(DOL
com informações da UFPA)
Fonte: Diário Online
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